“Ao bradarmos ‘Brasil, pátria educadora’
estamos dizendo que a educação será a prioridade das prioridades, mas
também que devemos buscar, em todas as ações do governo, um sentido formador, uma prática cidadã, um compromisso de ética e sentimento republicano”.
Com essas palavras a presidente Dilma fez o lançamento de seu segundo
Mandato, apesar do discurso bonito, a prática é outra. Na última
quinta-feira (dia 8), o Ministério do Planejamento anunciou um corte
“provisório” de R$ 1,9 bilhão por mês, o que significaria uma economia
anual de R$ 22,7 bilhões. A Pasta de Educação foi a mais afetada, com um
corte R$ 7,042 bilhões.
Essas medidas vão diretamente na
contramão do compromisso com a Educação anunciada pelo Governo, e a UFRJ
já sente os seus efeitos. No início deste mês, diversas bolsas de
Assistência Estudantil e Iniciação Científica sofreram atrasos. A UFRJ,
por meio da Pró Reitoria de Finanças – PR3, deixou suspenso o pagamento
da BOLSA AUXÍLIO que deveria ser paga até o dia 10 deste mês. Essas
medidas representam um duro golpe na vida acadêmica de diversos alunos
que têm na Bolsa Auxílio seu único meio de sobrevivência, nessa que é
uma das cidades mais caras do mundo.
Mais uma vez o governo
mostra para quem está governando. Com objetivo de garantir os lucros dos
grandes empresários e banqueiros o Governo Federal ataca os direitos de
milhares de estudantes.
Nesse sentido, está sendo organizado
uma plenária para discussão e organização do primeiro ato contra o
atraso das Bolsas de Assistência Estudantil (Auxílio) e
Monitoria/Extensão/PIBIC, na UFRJ.
Ato: https://www.facebook.com/events/1538763913045961/
13 de janeiro de 2015
"Pátria educadora" retira mais de R$ 7 bilhões da Educação.
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